Ata 63, de 02 de novembro de 2011

ATA Nº 63
ATA Nº 63

Neste dia vinte e nove de novembro de dois mil e onze, reuniram-se os membros do CDH para discutir ordem do dia em reunião extraordinária: prestação de contas, eleições (digo) eleição de direção do CDHMP-FI para gestão de dois mil e doze a dois mil e quatorze, segundo determinação do estatuto, e organização do ato para marcar dia internacional dos direitos humanos. Aluizio inicia reunião anunciando que edital de convocação para eleição foi publicado dentro do prazo determinado pelo estatuto. Lê o estatuto para esclarecer as leis do estatuto.Inicia prestação de contas financeiras.Alexandre pede analise para pedir que a nova diretoria conserte alguns erros de comportamento. Danilo apresenta sua reflexão. Aiex faz sua reflexão e analise, e acentua a necessidade de falar em direitos humanos pensando em direitos fundamentais (saúde, educação, moradia, etc.) aproveitando o espaço aproveitando o espaço televisivo para divulgar esta ideologia. Padre Carlos analisa que a presença em direitos humanos voltou a Foz com o CDH, digo, reativação do centro. Olírio comenta a importância do CDH e acredita ser interessante aumentar coletivo e pensar em um chamado para isso.Se prontifica a assumir o cargo no conselho fiscal na nova diretoria e justifica dificuldade em assumir cargos diretos da direção. Atenua importância em usar as redes sociais para despertar reflexões.Aluizio coloca que CDH teve como prioridade dar aspectos legais e tomada de espaço que não tem sido ocupado na cidade. Caráter popular que faça contraponto a elite iguaçuense, com base na conscientização e prática. Acredito faltou contraponto em questões fundamentais como saúde trabalhador, violência, questão ambiental, devemos propor uma gestão de democrática, que democratize a cidade. Atenua que estas questões devem ficar para o próximo ano. Alexandre diz que precisamos amarrar melhor ano que vem, presença de membros importantes e cita esvaziamento da reunião. Coloca importância em CDH e militantes passem a discutir prática em campo, com social. Que organizemos agenda de prática com apresentações dos GTs, e necessidade de criar material mais popular. Cita duas coisas fundamentais na nova gestão: comunicação e finanças. Tece crítica no fato de que comunicação, registros devem priorizar canal institucional, antes de rede pessoal.Que a finança deve ser decidida previamente, antes de se comprometer, digo, comproeter a instituição a gastos que seja, assumidos pelo coletivo. Zeu apresenta dificuldades em receber denúncias de violência policia, e não saber como orientar as vítimas destas situações. Ressalta que devemos nos preparar legalmente para orientar, e saber os meios utilizáveis. Olírio diz que devemos capacitar nossos membros para que estes saibam orientar, como utilizar o Ministério Público, mas com preparo para se ater e oferecer detalhes fundamentais para fazer uma denúncia. Carol critica postura do CDH de iniciar acompanhamentos e defender causas e não dar continuidade. Aiex se propõe a se informar sobre os procedimentos do Ministério Público. Carol anuncia que não ficará na direção, mas se propõe a ficar até que a nova direção encontre outra pessoa. Padre Carlos sugere que tema seja colocado em pauta,para discutirmos de Zeu. Aluízio sugere que CDH tenha um documento para encaminhar denúncias e faça ações públicas, de comunicação para dar visualização a questões pessoais, digo pontuais.Tathiana sugere reorganização finanças na próxima gestão, reunião extraordinária para programação do ato do dia 8,9 e 10 de dezembro e pauta para próxima reunião a questão apresentada por Zeu. Sannes fez reflexão e diz a importância estratégica de Foz para fomentar ideologia de direitos humanos.Alexandre muda pauta, e inicia apresentação finanças. Pede que próxima gestão a finança seja mais discreta, a coleta, para não constranger e interromper reuniões.Anuncia que entidades parceiras contribuíram muito em prática desenvolvida. Ressalta necessidade de organização de planejamento de gastos, contribuição dos atos, para manter casa em ordem. Exige a disciplina pois estamos trabalhando com dinheiro coletivo e de entidades. Repassa experiência Padre Carlos pergunta se CDH tem vontade de criar vínculo com Igreja. Coletivo acredita na importância de criar vínculo com a Igreja, Sindjor e APP, a princípio.Alexandre e Danilo se responsabilizaram em falar com Maíra para ver divisão dos gastos com Ato de Belo Monte. Tathiana muda ordem do dia, e inicia apresentação da chapa para gestão da diretoria: Tathiana, Aluizio, Padre Carlos Danilo e Carol e Conselho Fiscal Aiex,Olírio e Sannes. Inicia debate em cima das questões burocráticas, onde estatuto acabou engessando participação de integrantes no processo eleitoral e membros que devem assumir os seus cargos. Sannes salienta importância de direção ter capacidade em articular rede de militantes e coletivo. Tathiana salienta diferença entre burocracia e representação política, e importância em que membros da direção respeite e assuma atividades que forem decididas pelo coletivo. Aluízio acredita que não devem ater militância ‘a burocracia. Alexandre acentua que estatuto foi criado para organizar entidade, pois militância sem participação direta não há. Tathiana apresenta que, digo, os cargos que ficaram previamente determinados em reuniões anteriores: Aluízio- presidente; Pare Carlos- vice-presidente; Carol- secretária geral;Tathiana -comunicação; Danilo- tesoureiro. Padre Carlos mostra importância de haver estatuto para organizar a militância, e ressalta aspectos jurídicos. Sannes sugere que nova gestão crie um calendário para orientar membros e alinhar militantes. Olírio sugere criação de cartilha. Eleição é formalizada pelo coletivo, e nova direção é eleita com os seguintes membros: Tathiana -comunicação; Danilo- tesoureiro; Aluízio- presidente; Padre Carlos- vice presidente e Carol- Secretária Geral.Fica determinado que seja feita nova reunião para organizar ato. Sendo assim (borrado) digo, abre nova discussão sobre nome a ser representante da moção de aplauso, na Câmara de Vereadores. Nome de Alexandre foi sugerido. Alexandre retira nome e sugere Padre Carlos. Padre Carlos coloca que oratória de Danilo, jovem. É mais propícia para momento. Aiex acha importante que Padre Carlos fale para resgatar história do Centro. Coletivo define fala em Danilo e Padre Carlos para moção na Câmara. A data da posse da nova direção fica em aberto para ser definida conforme possibilidade da maioria e lugar propício. Entra em debate organização do ato. Danilo sugere que ato fique centralizado em um dia só, reduzir a programação e pensar no custo. Zeu apresenta proposta de desenvolver atividade na escola com Padre Carlos, para discutir violência e direitos humanos. Defende estratégia de fazer no Morumbi. Atividade no Porto Belo seria filme que Zeu fará e Padre apresentaria na missa. Ato cultural com panfletagem, frases. Imagens e música. Alexandre casar ato com missa. Aluízio sugere fazer em frente a missa, digo igreja. Aiex cobra jornal e diz que está preparando relatório.Zeu sugeriu manter Nosso Tempo digital e apresentou proposta de programação. Sendo assim eu,Tathiana Guimarães lavrei esta ata.Ana Carolina Soares Miskalo, Tathiana Guimarães, Eliandro Avancini, Danilo George, Alexandre Palmar, Aluizio Palmar, Padre Carlos, Luiz Carlos Silva, Olírio Rives, Sannes Fortuna, Kassiane Avancine, Mirian Takahashi, Wemerson Augusto